23.8.17

VUELTA 2017 - um primeiro olhar

Com apenas quatro dias de prova (dois sprints, um contra-relógio colectivo e uma etapa de montanha sem chegada em alto) é prematuro avançar com qualquer balanço objectivo.
As diferenças na frente são curtas, e ainda não se pode falar em favoritismo claro para ninguém, nem mesmo para o líder, Chris Froome.
O único dado relevante destes primeiros dias é a hecatombe de Contador em Andorra (mais uma...), que cedo o retirou das contas da geral. De resto, todos os restantes candidatos (além de Froome, também Nibali, Aru, Bardet, Chaves, irmãos Yates, Kelderman, Zakarin, Van Garderen e Barguil) estão no top 15, separados por menos de 1,30 entre eles.
A única etapa que permitiu tirar conclusões (justamente a de Andorra) mostrou Froome, Chaves, Bardet e Aru muito bem. Paradoxalmente, quem ficou para trás na subida acabou por recuperar e vencer a tirada (Nibali).
Quanto aos sprints, sem Sagan, Cavendish, Kittel, Greipel, Matthews, Kristoff, Groenewegen, Boasson Hagen, Demare, Bouhanni, Nizzolo ou Viviani, a Quick Step tem aproveitado para se impor. Primeiro num excelente trabalho colectivo que possibilitou a vitória de Lampaert. Depois com Trentin a vencer em Tarragona.

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