19.7.17

ETAPA 16

Aconteça o que acontecer até final deste Tour, uma certeza temos: a organização, Christian Prudhomme, e quem desenhou o percurso, estão de parabéns.
Na verdade, quando muitos desconfiavam de uma corrida quase sem contra-relógios, e quase sem chegadas em alto (eu próprio esperava para ver…), o facto de não se cavarem grandes diferenças de tempo entre os principais favoritos, bem como as próprias características de cada etapa, e a sequência escolhida, estão a fazer deste Tour um dos melhores de que me lembro. Todos os dias acontecem coisas, e cada momento conta.
Desta vez foi o vento, as constantes tentativas de abanico, e novamente gente a ficar para trás (no caso, Dan Martin, Contador e, já antes, Kittel). Aru também tremeu, mas não caiu.
Na meta, e num grupo muito reduzido, Michael Matthews fez a dobradinha, voltando a vencer, e reentrando na luta pela classificação por pontos (mais um factor de animação, quem sabe, até Paris).

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